Da fecundação humana extracorpórea à clonagem: quem são os pais?
Resumen
Em 1978, com o nascimento do primeiro bebê de proveta, implicações sociais foram levantadas e Schützer e Meira traduziram essas preocupações reconhecendo a possibilidade de serem identificados o pai social, o de direito e o biológico, assim como a mãe social, a de direito e a biológica - esta última genética e/ou gestante. Atualmente, o mundo está surpreendido pela possibilidade da clonagem entre seres humanos. O clone tem um só ancestral genético. É necessário que o ovo seja inserido em uma mulher para que ocorra gestação. Haverá um pai genético e uma mãe gestante, ou uma genética e gestante ou uma genética e outra gestante. Ao lado do aspecto biológico, pode ocorrer a duplicidade de pais e mães socialmente acreditados ou juridicamente presumidos. Com a mesma bagagem genética do clonado é possível se levantar a hipótese de que o clone é irmão do clonado.Palabras clave:
fecundação humana extracorpórea, bebê de proveta, clonagem
Cómo citar
1.
Meira AR, Gattás GJF. Da fecundação humana extracorpórea à clonagem: quem são os pais?. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 15 de septiembre de 2009 [citado 4 de diciembre de 2024];12(1). Disponible en: https://revistabioetica.cfm.org.br./revista_bioetica/article/view/122